VISUAL AGRESSION ATTACK: POSSESSED

02/02/2010

POSSESSED - SEVEN CHURCHES

Dizem por ae que se você nunca escutou este desgraçado disco,nunca ira entender oque realmente é o death metal!
Então escute rapido e descubra o inicio de tudo.

http://www.4shared.com/file/212561150/baa20425/Possessed_-_Seven_Churches.html

Um comentário:

Heder disse...: NÃO DÁ para entender death sem este e o Morbid Tales do Celtic Frost. Nem adianta tentar! Rs!; 13 de outubro de 2010 às 01:59

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Voltar ao passado é uma das minhas atividades favoritas!Muitas vezes me pégo comentando minhas aventuras para pessoas que houvem sem mesmo estar afim de Houvir.
o SENTIMENTO CAUSADO EM MEUS DIAS DE ADOLESCENCIA,ÉRA ALGO FANTASTICO!tODOS MEUS SONHOS ME PARECIAM TÃO PROXIMOS.
Como se fosse hoje, me lembro de minha vélha e justa calça negra a brusa verde oliva(antigo uniforme do exercito) o tenis de couro com vélcro que já não se sabia a marca!
Sempre munido com uma surrada muchila grande com umas vélhas camisetas e fitas k7 de bandas de punx e thrash metal.
Vendo com os olhos atuais,não consigo entender cértas coisas, mas tambem nem são para serem entendidas.
Meus amigos? muitos se foram(saudades) outros viéram(bem vindos).
o sonho ardia , mas tambem deixou marcas, solidão, medo, preconceitos e humilhações causadas por pessoas integras de uma sociedade corréta.
O sentimento éra compulsivo e fez de minha adolescencia um mixto de lagrimas e alegrias, que dulvido volte um dia!
Como éra fascinante parecia que todas aquelas bandas que curtia na época pareciam ser minhas, e todo show que ia parecia serem feitos para mim!
Hoje sinto a idade na face! e não tenho mais estas emoções.
Sinto o passado realizado e o futuro um desafio.
sinto a inconstancia e me recuso a crescer.
Sei que a maturidade vai chegar,ao longo da vida em algum lugar.
Sinto o medo como se fosse uma inocente criança largando seus carrinhos e pipas,para empunhar o fuzil da brigada militar.

"A vontade é impotente perante o que está para trás dela. Não poder destruir o tempo, nem a avidez transbordante do tempo, é a angústia mais solitária da vontade. "Friedrich Nietzsche"